Muito se fala sobre a diretiva GMD, Gray Man Directive ou diretiva homem cinza, chamem como preferir. Que se trata em simples palavras, em ser o camaleão na sociedade. O cara que se mistura em qualquer ambiente, passando despercebido, sem chamar atenção. Isso é uma técnica muito utilizada por agências de inteligência mundo afora como parte dos seus processos de espionagem. Porém, trazendo pra uma outra realidade, dentro das cidades mais perigosas etc, em oposição ao gray man, vem a ideia de Hard Target. Bom, eu não vou falar sobre toda a teoria de quem acha que o Hard Target surte efeito, porém só da minha experiência pessoal, e o motivo pelo qual eu nunca optaria em seguir esse caminho.
Bem, o hard target, como na foto acima, na minha opinião, anda com um belo de um alvo nas costas. E a ideia de ser o cara que chama atenção pelo estilo e jeito mais bruto, cara de brigão, tatuado, militarizado etc, pode até servir como intimidador no bar da garotada, nas boates da cidade etc, mas nas ruas de verdade como por exemplo no Rio de Janeiro, tomadas por organizações criminosas, isso surtiria muito ou nenhum efeito, podendo ser até extremamente negativo. Um perfil desse, adentrando uma zona dominada pelo tráfico, pode parecer alguém de fora de olho, ou pode ser confundido com um militar, ser abordado por criminosos e dali não aparecer nunca mais. Esse tipo de ocorrência é comum no Rio de Janeiro e a minha dica é, não queira parecer um militar definitivamente.
Abaixo vou deixar um vídeo que explica muito bem o que eu quero dizer e traz essa perspectiva de maneira visual pra vocês compreenderem o motivo da minha escolha pelo gray man e não pelo harda target, ao menos nas ruas do Rio de Janeiro.
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